- Ta gata em?! - Ele me elogiou. - Isso tudo é pra aquele boizeco do Luan?
- É. - sorri.
- Deixa esse bobo falando sozinho amiga, vai lá encontrar o obeso. - Mari disse e eu concordei, quando cheguei na porta, lembrei do meu filho.
- O Élvis! - voltei e fui atrás dele, o encontrando com a Gabi no quarto dela.Meu celular já tocava. Era ele. Atendi, enquanto descia as escadas.
- Onde cê tá?
- Saindo de casa. Eu vou no meu carro, já que eu vim nele.
- Tudo bem. Tô aqui no seu apartamento te esperando.
- Já? - falei surpresa, quando cheguei na sala, me despedindo dos que estavam ali presentes.
- Já uai. Tem uma comida super gostosa aqui e eu tô doido pra comer, não demora não muié, se não eu não vou resistir aqui. - acabei rindo.
- Tô chegando esfomeado! Já entrei no carro, vou desligar. Até daqui a pouco.
- Té! Beijo. - desliguei sorrindo do seu jeitinho.
Alguns minutos depois eu cheguei em casa, as luzes do apê apagadas. Ué, ele não estava aqui? Não tô entendendo nada, tudo escuro. Coloquei minha bolsa no sofá e soltei o Élvis no chão.
- Rafa? - o chamei e a luz da cozinha se acendeu.
- Bu! - apareceu fazendo graça.
- Idiota! - falei rindo.
- Vem cá coisa linda. - me chamou e eu fui. Me deparando com uma mesa linda:
- Você fez isso? - ele assentiu. - Tá me surpreendendo em?!
- Eu posso surpreender muito mais. - falou em um tom de mistério e convencimento.
- Ui, gente! - rimos e ele puxou o banquinho, para que eu sentasse, quando sentei ele fez o mesmo ficando a minha frente. - E a comida lerdo? - falei ao perceber a mesa vazia.
- Ah, é mesmo! - riu levantando, foi até o fogão e trouxe uma travessa de macarronada.
- Ah não! Mentira que você fez isso! - eu estava me acabando de rir ao lembrar que macarronada foi nosso almoço e jantar na nossa ida para sua chácara e o quanto nós ficamos enjoados de tanto comer.
- É uai, uma das coisas que eu aprendi. - sentou-se novamente. - Tá boa! - ele tinha um riso contido.
- Cara de pau! - o olhei negando e ele riu.
- Deixa de conversa e se serve logo.
- Ai Deus, um jantar romântico estragado por uma macarronada. - Fiz graça e ele riu já se servindo.
- Faladeira! - o clima entre nós era o melhor e isso me trás uma paz inexplicável! Comemos e até que a macarronada estava boa. Ele repetiu duas vezes e depois ficou reclamando por está muito cheio.
- Nossa senhora, comi demais! - ainda reclamava levando seu prato, até a pia.
- Tem o olho maior que a barriga. Dá nisso bem! - o segui, deixando o meu prato e a travessa na pia também.
- Chata!
- Neném! - sorrimos e ele me puxou pela cintura e me beijou, finalmente em?! Eu esperei por seu beijo desde a hora que cheguei.
- Vou te surpreender com mais uma coisinha. Agora é lá no seu quarto. - falou próximo a minha boca, mordendo meu lábio em seguida.
- Então vamos?
- Bora! - entrelaçou nossas mãos e tomou minha frente, me " guiando" até o quarto. - Abre. - se referiu a porta, assim que chegamos na frente da mesma. Fiz o que ele disse e me deparei com a coisa mais linda do mundo:
Não conseguia fechar minha boca de tamanha surpresa. Nunca ninguém, aliás o Bruno, que foi meu único namorado, nunca fez nada parecido pra mim. Eu olhava aquilo, encantada.
- Nossa amor... Nossa! - coloquei as mãos na boca e senti seus braços em minha volta. Me abraçou por trás.
- Gostou? - deixou em seguida um beijo na minha bochecha.
- Se eu gostei? - ri irônica. - Eu amei! - me virei para ele fiquei na ponta dos pés e comecei a beijar todo seu rosto, ligeiramente. Ele ria.
- Calma. - segurou minhas mãos, que estavam nas laterais de seu rosto. - Tem uma coisinha, eu pesquisei e vai ser muito bom, pra nós dois. - me olhou sério.
- O que é? - meu olhar contia ansiedade e curiosidade.
- Senta na cama. Em um minuto eu tô aqui. - selou nossos lábios e saiu em passos largos. Sentei sorrindo e ainda olhando tudo aquilo em volta. As vezes eu não sei nem como agradecer a Deus por ter colocado Rafa na minha vida. Igual a ele eu nunca mais acho igual e disso eu tenho plena certeza. Ele voltou com uma garrafa de vinho vazia, creio eu, que foi a que nós bebemos.
- Óh, presta atenção. - sentou na posição de " indiozinho" em minha frente no centro da cama. - É uma brincadeira, eu tenho aqui no meu celular uma perguntas pra gente responder.
- An.. E qual o nome dessa brincadeira?
- Verdade ou sacanagem. - sorriu sapeca.
- Ah, agora eu entendi tudo. - falei sorrindo pro cara de pau. - Continua.
- Então... São 20 perguntas e 20 sacanagens. Bora começar e eu vou te explicando. - Colocou a garrafa entre nós e só então eu percebi que ele que usava a bermuda que minha mãe deu a ele a meses atrás. - Em quem a boca da garrafa parar, é quem vai perguntar tá?
- Beleza! - eu estava gostando daquilo e pelo jeito vai ser uma experiência gostosa. Ele rodou e felizmente ou infelizmente a boca da garrafa parou nele.
- Escolhe um número de um a vinte e vai ser a pergunta que eu vou fazer pra você.
- Não é você que escolhe?
- Pra ficar mais justo, eu deixo você escolher. Vai!
- Um.
- Diga um lugar exótico que você tem vontade de fazer sexo, comigo no caso.
- Que vergonha de falar isso Rafa! - falei depois de uns segundos calada.
- Tem que responder, ou então é sacanagem. Não tem nada demais cê me falar. Vai que a gente realiza. - sorriu malicioso. Eu o olhava com um sorriso contido, pensando se eu falaria ou não.
- Fazer com você no seu jatinho. - falei ainda com um sorriso contido.
- Cê tem vontade? - me olhou com um olhar de pôr qualquer uma louca.
- Tenho. Agora vamos rodar isso de novo, que eu tô constrangida. - Ri fraco.
- Não precisa, nós somos namorados. Gostei de saber disso viu? - sorriu.
- Gira logo! - ele percebeu minha vergonha e riu, girando a garrafa. A vez de perguntar era dele novamente. Eu escolhi o número 8 desta vez.
- Diga uma fantasia erótica. Do que cê tem vontade que eu me fantasie? - ele riu e eu também.
- Não vou falar isso!
- Besteira amor. É bom que a gente se conhece mais. - piscou me olhando.
- Não, sem condição. Tenho vergonha. Sacanagem vai..
- Tá, então vai ser o mesmo número que você escolheu.
- Ah meu Deus. Não tem coisa muito pesada não né? - ele ignorou minha pergunta e já foi dizendo o que eu teria que fazer.
- Beije com vontade a parte do corpo do seu amor que você mais gosta.
- Sua boca.
- Minha boca? Que sem graça! Pensei que ia receber um oral agora.
- Sua boca me trás as melhores sensações.
- Beleza, pode me beijar. - sorriu mascando seu chiclete. Me aproximei, coloquei minhas mãos, entre seus cabelos com firmeza e ataquei seus lábios, minha língua logo pediu passagem e o beijo era intenso, rápido, urgente. Suas mãos já foram para minhas pernas, acariciando e as vezes apertando. Nossas línguas disputavam uma briga pra lá de gostosa ele tentava se aproximar mais o seu corpo ao meu. Quando cortei o beijo.
- Bora girar? - falei mascando o chiclete que tirei da boca dele. Sentei como estava antes.
- Depois desse beijo, deu vontade de esquecer essa brincadeira. - seu olhar já contia um certo tesão. Apenas ri, girando a garrafa.
- Agora sou eu que pergunto. - falei quando a garrafa parou. - passa o celular. - ele me deu.
- 10. - ele escolheu
- O que você mais gosta de ouvir durante o sexo? - o olhei com um sorriso contido.
- Quando cê geme ou grita meu nome. Quando fala uns palavrões e diz que eu sou foda, que eu faço gostoso, que te deixo louca...
- Ta bom! - o interrompi. Quem estava ficando constrangida era eu novamente. Ele riu.
- Deixa de vergonha, pinguinho! - não respondi e girei a garrafa. Mais uma vez eu perguntaria.
- 15. - escolheu.
- Você assiste a vídeos pornográficos? Com que frequência e o que faz enquanto assiste? Diga com detalhes. - ele riu.
- Eu assisto, quando passo muito tempo sem te ver. Mas eu não vou contar detalhes.
- Ah então voce você assiste? - encolhi os olhos o olhando. - Tem que responder tudo!
- Não vou falar o que se passa na minha cabeça na hora lá e nem passo a passo.
- Beleza, se você não quer... - dei de ombros e li a sanagem pra ele. - Beijos na virilha. É você que vai fazer em mim?
- Uhum. - seu sorriso era o mais safado possível. Se aproximou. - Deita. - fiz o que ele pediu e logo senti suas mãos abrirem minhas pernas e começou a tortura por minhas pernas, ele beijava lentamente, subindo seus beijos. Fechei os olhos. E ele continuou, beijando tudo ao redor da minha intimidade. Aquilo estava me excitando. Quando ele beijou minha intimidade por cima da calcinha.
- Luan! - me surpreendi. - Não é oral. - ergui minha cabeça o olhando.
- Calma... Deita ai de novo e deixa comigo. - fiz o que ele pediu e eu senti sua mão afastar um pouco minha calcinha, não totalmente. Suspirei e ele beijou novamente logo em seguida pôs a calcinha no lugar e dava algumas lambidas em minha virilha.
- Bora continuar a brincadeira. - sua voz estava um pouco rouca. Sentou-se novamente e eu percebi o volume no meio de suas pernas. É, nós dois estávamos excitados. Ele girou a garrafa e agora quem responderá sou eu.
- 19.
- Escolha: Fazer um oral, receber um oral ou “69”.
- Mas isso já é sacanagem!
- É o que tem aqui. Cê só tem que responder o que prefere, pelo meno eu acho. - me mostrou.
- Agora eu quero fazer em você. - falei para provoca-lo.
- Mabele... - ele riu. - Quer fazer?
- Quero. - peguei a garrafa e coloquei no chão. Essa brincadeira já deu! Fiquei de quatro e me aproximei dele, chupei forte seu lábio inferior e minhas mãos já estavam em cima do seu considerável volume. Acariciei e ele fechou os olhos. Eu que que ele está bem necessitado de mim e comigo não está muito diferente. Dei total atenção a sua bermuda na hora de abri-lá, assim que fiz isso ele ergueu o quadril e eu tirei completamente junto com a cueca jogando pra longe. O olhei e seu olhar passava tesão, espectativa e até ansiedade. Coloquei em minha boca somente a cabeça, chupando. Sua mão foi para meus cabelos os segurando. Em seguida o coloquei totalmente em minha boca, com um pouco de dificuldade. Eu sentia ele ficar mais duro. Comecei a fazer movimentos de vai e vem. Ele gemeu baixinho. Depois de um tempo intercalei os movimentos com minha mão, o mais rápido que eu conseguia, ele me olhava com a boca entreaberta, o olhar baixo, repleto de tesão. Fez uma pequena pressão com a mão na minha cabeça para que eu agisse com minha boca novamente. Atendi seu pedido, lambendo primeiramente toda sua extensão, em seguida eu o coloquei na minha boca, fazendo um vai e vem, mais rápido, enquanto minha mão me auxiliava também. Ele gemeu mais alto. Fiquei ali durante um bom tempo, ele merecia. Só parei quando ele disse que gozaria. Assim que parei ele me deitou no centro da cama.
- Agora eu vou fazer tudo que eu quiser! - falou firme e eu sorri.
- Pode fazer meu amor. Eu sou toda sua! - assim que terminei de falar ele deitou em cima de mim, atacando minha boca, com rapidez, só parou quando o ar nos faltava.
- Isso ta injusto né? - se referiu a minha roupa.
- Você pode mudar isso quando quiser. - ele sorriu satisfeito e foi tirando minja gladiadora rasteira. Jogou pro lado e subiu suas mãos por minhas pernas e quando chegou na barra do meu vestido ele subiu lentamente. Ergui minhas costas e ele tirou completamente.
- Cê quer me deixar mais louco do que eu já tô né? lingerie vermelha é sacanagem! - apenas dei uma risada. Ele logo tratou de tirar meu sutiã. Acariciou meus seios e deu uma boa atenção a eles. Chupando, lambendo e dando mordidas, me fazendo suspirar. Em seguida foi em direção a minha intimidade começou beijando por cima da calcinha e eu gemia de tanto prazer, já estava molhadinha quando ele tirou a minha calcinha e começou a mordiscar de leve meu clitóris. Nossa, nesse momento eu fui no céu, foi impossível não gemer. Que oral maravilhoso. Ele continuou fazendo seu inigualável trabalhado, enquanto eu me contorcia, gemia, e mantia meus olhos fechados de tanto prazer que ele estava me causando.
- Não dá mais. - falou em um sussurro e veio pra cima de mim novamente, me beijou com vontade, muita vontade! E logo eu senti-me sendo preenchida por ele. Começou lento, mas logo os movimentos rápidos começaram junto deles, nossos gemidos, nosso suor, nosso amor, nosso prazer. Com certeza está noite vai ficar marcada pra sempre! Aliás, está noite e este dia. Nos amamos por mais de uma vez, até o cansaço nos vencer. Tomamos banho juntos e dormimos agarradinho, ouvindo a respiração e os batimentos um do outro.
Ieeeeeeeei teve neguinho que saiu da seca! E ai? O que acharam dos dois capítulos? Me esforcei bastante, espero que tenham gostadoooo! E daqui pra frente? Como vai ficar nosso casal? A paz vai continuar, ou não? Vereeeemos juntas!
META: 5 COMENTÁRIOS.
Bjs, Jéssica. ❤
Meu Deus uahsaushaushauhs
ResponderExcluirdeixe a paz com eles pfv maaaaaaaaaaaaaais
Por enquanto a paz continua, Duda!
ExcluirPassadaaaa ta muito massa 😍😍😍😍
ResponderExcluirAlyyyyy, mto obrigada quenga! ❤
ExcluirPassadaaaa ta muito massa 😍😍😍😍
ResponderExcluirGente morri com esse jogo hahahahahah. Bjs Naty
ResponderExcluirHahaha que bom que gostou! Bjs amor!
Excluircanseiii de paz kkkkkkkkkkkkkkkk ja podem separar kkkkkkkkkkkkkk bjs helo ps: olha eu comentando kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirHahahahhaa só comenta pra pedir separação. Rainha da discórdia! Hahahaha
ExcluirQueeeira Deeeeus que fogo é esse, Rafa vem me ensinar esse joogo pelamoooordi.
ResponderExcluirQueira Deeeeeeus! Pelamordiiii! Hahahahaha
ExcluirPaz continuaaaaa pfv né kkkkkk
ResponderExcluirJá pode postar
(JS)
Posteeeeeei! ❤
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu Deus capitulo foi esse? Meu Deus acho que meu coração não irá aguenta não por favor libera outro.. amei amei mesmo
ResponderExcluirFico feliz que gostou! Acabei de postar!
Excluir