- Oi Soraya.
- Mabele, seu pai está chamando você na sala dele, imediatamente.
- Tudo bem, estou indo. - encerrei a ligação, deixei tudo que estava fazendo e fui na sala dele.
- Oi paizinho, o que aconteceu?
- Sente-se. - falou sério e assim fiz. - Você não sabe quem quer nossos serviços.
- Quem? - perguntei sem entender.
- O Pai do seu ex. - arregalei os olhos.
- Não acredito. Cara de pau!
- Então, a proposta dele é muito boa, ele quer a construção de uma casa para o Bruno. - falou incomodado.
- Mas você fechou com ele?
- Eu quis primeiro falar com você, pois mesmo contra minha vontade, se isso realmente acontecer, você ficará a frente desse projeto junto com um de nossos engenheiros.
- Pai, eu realmente não vou ficar super a vontade, mas é suportável, se entrar uma verba boa para a empresa, aceita. Com essa crise não se pode negar as oportunidades que aparecem. - falei sincera.
- Tem certeza? Juro que não queria você com esse moleque. Mas tenho muitas coisas para resolver e não posso ficar a frente deste projeto.
- Fica tranquilo, pode fechar o contrato eu fico a frente.
- Tudo bem. - disse descontente.
- Era isso? Preciso voltar para minha sala.
- Era.
- Beijo, fui. - soltei beijo e saindo de sua sala.
Quando cheguei sentei em minha cadeira e bufei. Não vai ser fácil, aturar aquele babaca, ainda tem o Rafa, que com certeza não ficará contente. Espero que isso não estrague nossa paz. Meu celular tocou e era ele:
- Oi Nenenzão. - atendi animada.
- Oi pinguinho. Você está na empresa ou na loja com o Jô?
- Na empresa, mas pode falar, pra você eu tenho um tempinho. - ele riu leve
- Ótimo. Como cê ta?
- Tô bem, só morrendo de saudades de você. Muita, muita, muita saudade.
- Eu também meu amor, tô louco de saudades de você.
- Quando você vem mesmo? Quero te ver. - fiz bico.
- Dentro de mais 4 dias. Da pra aguentar né? - falou brincalhão.
- Acho que sim. - sorri - Mas e você tudo bem? Anda se comportando? - falei séria.
- Amor - puxou aquele som do R que eu morro de amores. - É claro que eu estou me comportando, sou comprometido agora, acabou safadeza, aliás safadeza só com você. - falou malicioso e eu gargalhei.
- Muito bom, assim que eu gosto.
- Cê num sabe, eu falei com a Gabi a pouco tempo, saudades da minha princesa. - mudou de assunto.
- Ela fala de você quase todos os dias. - ri de leve. - Estamos todos com saudades.
- Nem diz isso mais, se não eu pego o bicuço e vou bater ai na sua porta. - gargalhei.
- Nem o jatinho escapou dos seus apelidos. Meu Deus, meu namorado não é normal. - falei rindo e ele gargalhou. Conversamos mais um pouco, e tive que desligar.
- Tenho que voltar ao trabalho senhor Luan Rafael.
- Ta certo, te amo. Beijo na boca.
- Também te amo. Beijo na boca de língua. - brinquei.
- Ai é bom! - rimos.
- Tchau gostosura.
- Tchau meu amor. - desligamos e eu voltei ao trabalho com um sorriso bobo no rosto, ele sempre me deixa assim, todos os dias me liga em algum momento do dia. Atencioso demais. Preferi não comentar da mais nova novidade, vou deixar pra conversar com ele pessoalmente. O dia correu, cheguei em casa a noite junto com meu pai e Gabi brincava com minha mãe na sala.
- Minhas lindas, chegamos. - sorri, nada melhor que chegar em casa e encontrar minha pequena. Que veio correndo me abraçar.
- Tio Rafa ligou pra mim. Logo, logo ele está por aqui Bebele.
- É.. Ele me disse. Bom pra nós não é prin? - falei com ela nos braços.
- Muito! - sorriu lindamente, a relação dos dois é forte e incrivelmente linda. Logo ela me soltou e foi falar com meu pai, comprimentos a minha mãe e contamos a novidade do Bruno para ela, que não gostou nem um pouco. Fomos jantar e quando sentamos Jô chegou com a Mari.
- Opa família, cheguei na hora boa. - Mari fez graça e nós sorrimos, veio até mim e beijou minha testa, em seguida beijou o rosto dos meus pais e abraçou a Gabi. Sentou-se junto com o João e então comemos, conversamos... Depois disso eu fui dormir.
... 4 dias depois...
Hoje o Luan chegará e eu vou passar o dia trabalhando na empresa, hoje também é a reunião com o Bruno, estou me preparando psicologicamente para esse encontro. Meu pai e eu fomos o caminho todo até a loja conversando e ele me perguntou se o Rafa já sabia disso, respondi que não, mas que vou contar, melhor do que ele ficar sabendo por outra pessoa, meu pai concordou e em poucos minutos chegamos a empresa. Fui para minha sala, fazer meu trabalho, a reunião só acontecerá as 3 da tarde.
Já estava quase na hora do almoço, quando bateram a minha porta, estranhei por Soraya não ter anunciado ninguém.. Deve ser meu pai.
- Entra. - e continuei olhando os emails recebidos, de algumas propostas. Quando ouvi a voz de quem eu tanto amo.
- Que linda, concentrada, trabalhando. - falou sorridente e eu sorri levantando em seguida, andei em passos largos e o abracei, apertando-o com toda a saudade que eu senti.
- Meu amor que saudade. - falei abafada, com o rosto em seu pescoço. Ele se afastou um pouco, pegando em minhas mãos.
- Do que cê me chamou? - sorriu bobo.
- Meu amor. Você é meu amor ué.
- Mas é a primeira vez que cê fala.
- Meu amor, meu amor, meu amor, meu amor. Agora foram quando vezes? - brinquei.
- Ah pinguinho, perdi as contas. - rimos e eu o beijei matando a saudade dos seus lábios.
- Como você descobriu o endereço daqui? - perguntei curiosa.
- Falei com o João ele me passou e eu cheguei com a ajuda do GPS.
- Ainda entra sem ser anunciado, mas é um abusado mesmo. - Encolhi os olhos, fingindo estar brava.
- Algumas vantagens de ser o Luan Santana e ter o dono da empresa como sogro. - falou convencido e eu sorri negando.
- Mas eu amei a surpresa, eu estava com tanta saudade! - o abracei novamente.
- Eu também amor. - beijou meu pescoço em seguida. - Então, eu vim te convidarpara almoçar comigo. Topa?
- Com você? Topo demais. - falei sorridente, ele me faz bem só de estar ao meu lado. Passou a mão em meu cabelos os agarrando e em seguida me beijou, logo suas mãos desceram para minhas costas e depois para minha bunda. Encerrei o beijo com selinhos.
- Ah, lembrei, ainda falta meia hora, para o horário do almoço.
- Mas seu pai não vai se importa, pinguinho. - me olhou com uma carinha de cachorro que caiu da mudança.
- Mas eu estou cheia de emails pra responder, vem, senta aqui, ficar quietinho, num instante passa. - o puxei pela mão.
- Mas amor, essa calça deixa você mais gostosa ainda. - gargalhei.
- Cara de pau! - ele sentou na minha cadeira e eu sentei em seu colo.
- Prefiro sincero. - riu de leve. - Mas você vem todos os dias com essas roupas chiques? - dei risada novamente.
- É amor, nós temos reuniões com gente importante, e o ambiente pede esse tipo de roupa. - expliquei enquanto respondia outro email.
- Entendi. - passou a mão em minha pernas, em seguida me abraçou pela cintura, apoiando sua cabeça na minhas costas.
- Que horas você chegou?
- Acho que eram umas 9 da manhã, não lembro bem. - falou mexendo no meu cabelo, os minutos foram passando e logo fomos ao restaurante, no seu carro e eu lembrei de um importante detalhe.
- Suas fãs, a empresa, fotos.. - o olhei.
- Que muié? Ta doida? - riu olhando o trânsito.
- Não idiota, tô falando que no restaurante pode ter tudo isso, seu lerdo.
- Ah sim, mas deixa.. Pelo menos elas vão acostumando mais com a ideia.
- Algumas precisam mesmo, não param de me xingar no instagram.
- Mas cê num liga pra isso né? Pelo amor de Deus, evita ficar lendo essas bobagens. - falou um pouco irritado.
- Calma! Não me importo com isso não, eu entendo o ciúmes delas, já fui muito fã assim também.
- De quem amor? - me olhou rápido, curioso.
- Do KLB. - falei e ele gargalhou.
- Sério?
- Sério. Não vem me zoar gordo.
- Gostoso, é diferente. - falou estacionado o carro, descemos como amigos, adentramos ao local e fomos alvo de vários olhares, eu ainda estranho o fato dele ser famoso e em todos os lugares que vamos ele chamar tanta atenção assim. Sentamos e pedimos o que queríamos.
- Amor, tô com vergonha dessa gente toda nos olhando e cochichando. - falei baixo, e ele riu de leve.
- Não liga não, age naturalmente.
- Vou tentar. - assim que fechei a boca, vieram duas meninas pedindo fotos e ele atendeu prontamente.
- Sua namorada é linda! - uma delas falou e eu sorri sem graça.
- Querem autógrafo? - Rafa perguntou, fingindo não ter ouvido nada.
- Estamos sem caneta, mas obrigada pela foto. Você é muito gentil. - a outra menina falou, ele sorriu e elas voltaram para a mesa onde estavam.
- Fiquei muito sem graça agora. - confessei.
- Percebi, acho que está na hora de assumir publicamente né? Você já se sente preparada?
- Acho que nunca vou ficar totalmente. - admiti rindo de leve. - Mas se você acha melhor, pode ser.. Tenho que enfrentar tudo uma hora ou outra. - sorri para ele que pegou na minha mão, acariciando em seguida.
- Eu amo tanto você. - sorri apaixonada.
- Eu também gostosura. - soltei beijo e ele sorriu. Em poucos minutos a nossa comida chegou.
- Cê só vai comer folhar muié? - perguntou olhando meu prato.
- Deita querido. - pisquei.
- Ah, pois eu vou me acabar nesse prato, o Hímen ta longe mesmo.
- É seu personal né?
- isso. - falou comendo em seguida.
- Até ele tem apelido. - sorri negando e comecei a comer também.
- Ninguém e nada escapa. - piscou pra mim e almoçamos, em um clima descontraído que sempre está presente entre nós dois. Depois de comermos, fomos em direção ao estacionamento, assim que entramos eu lembrei da história do Bruno, agora é a hora de contar...
- Rafa, preciso falar uma coisa pra você. - o olhei e ele dirigia.
- Pode falar, tô te ouvindo.
- Então, sabe o Bruno meu ex? - falei e ele me olhou, juntando as sobrancelhas, confuso.
- Sei. - voltou a atenção para o transito.
- Ele vai morar sozinho agora e o pai dele fechou negócio com a empresa do meu pai, uma proposta irrecusável..
- Continua.
- Quem vai ficar a frente do projeto, sou eu com um de nossos engenheiros. - ele respirou fundo.
- Não tem como ser outra pessoa? - seu semblante era indecifrável.
- Não, só pode ser eu ou meu pai e ele já está com alguns projetos. Eu tô te falando porque eu acho que você deveria saber isso e saber por mim.
- Cara não acredito! Aquele filho da puta, vai ficar convivendo com você agora. - pegou no volante com força.
- Amor, eu também não quero, mas é meu trabalho. Fica tranquilo.
- Ficar tranquilo? O cara tirou sua virgindade, foi seu único namorado, eu vou estar longe, não sou presente na tua vida como um namorado normal tem que ser e você me pede pra ficar tranquilo? - Falou sem me olhar e eu pude perceber sua insegurança a flor da pele. Paramos no sinal.
- Você é presente sim! Todos os dias me liga quando está longe, sempre atencioso, carinhoso. Eu te amo Rafael. A felicidade que eu sinto quando estou com você nem se compara com a que eu sentia quando estava com ele.
- E o amor? - me olhou sério.
- O amor por ele morreu a muito tempo! - ele ficou em silêncio e fomos o resto do caminho assim, chegando em frente a loja eu fui me despedir.
- Não fica assim comigo. - pedi.
- Eu sei que a culpa não é sua, mas eu não estou nada contente com essa aproximação. - falou me olhando.
- Rafael, não precisa disso. É somente trabalho, só trabalho! Não quero nada a mais com aquele babaca. Eu tenho nojo dele. - falei sincera olhando em seus olhos. E ele somente assentiu, me aproximei, beijando varias vezes suas bochechas e o canto da boca, fazendo ele dar um sorrisinho, sorri também e o beijei pra valer, coloquei minhas mãos entre seus cabelos, minha língua já viajava dentro da boca dele. Um beijo longo, que ele encerrou. O abracei, cheirando seu pescoço, mordendo em seguida.
- Mais tarde a gente se ver não é?
- Sim, no fim da tarde eu vou ver a Gabi e fico logo a sua espera. Ai a gente mata a saudade. - o olhei maliciosa e ele sorriu concordando.
- Gostei dessa parte de matar a saudade. - coloquei minha mão na lateral do seu rosto e o beijei novamente. - É hoje que você vai ver ele? - perguntou sério.
- Rafa.. - respirei fundo, esse assunto é muito desagradável - É uma reunião hoje, com ele e o pai dele.
- Legal, ex namorado e ex sogro juntos. - falou irônico.
- Parou Rafael! - o repreendi - Não precisa de ironias, é só uma reunião de trabalho.
- Fala isso pro meu cérebro que vai imaginar mil coisas. - falou descontente.
- Quando seu cérebro fizer você ficar imaginando bobagens, lembra a ele que meu coração é só teu. - Ele me olhou e sorriu de lado.
- Só meu?
- Somente seu. - agora foi ele quem me puxou para um beijo longo. - Tenho que ir. - soltei beijo e ele me puxou delicadamente e ficou me dando vários selinhos, me fazendo rir. - Rafa eu tenho que ir! - falei rindo, com a mão em seu peito.
- Vai lá gostosa, te amo. - soltou beijo e eu desci sorrindo. Bobo! Assim que cheguei no andar da minha sala, Soraya disse:
- O Doutor Alberto já está na sala de reunião, junto com o filho.
- Mas a reunião só acontecerá as 3 da tarde. - falei sem entender.
- Eu comuniquei a eles, mas insistiram em ficar. Chegaram um pouco depois que você saiu e o Senhor Joaquim nem foi almoçar, por conta deles.
- Que absurdo! Eles pensam o que? Vou resolver isso. - falei e sai em passos largos até a sala de reuniões. Eles pensam que são o que? Fazer esse papelão. Ai que raiva dessa gente! Bati na porta abrindo em seguida.
- Boa tarde! A reunião só acontecerá as 3 da tarde não é? - tentei ser educada.
- Sim, mas eles pediram para adiar, pois o Doutor Alberto tem uma causa para resolver. - Meu pai disse, sim o Alberto é advogado. Olhei o idiota do Bruno que me olhava com um sorrisinho no rosto.
- Então vamos começar agora? - perguntei.
- Estávamos esperando você chegar, boneca.
- Que engenheiro ficará comigo a frente do projeto? - perguntei ainda em pé.- Vai ser o Murilo. - pelo menos o Murilo é uma pessoa legal e vai tornar esse tempo mais suportável.
- Ótimo! Vou ligar para a Soraya. - falei indo em direção ao telefone e pedi para que ela chamasse o Murilo que em poucos minutos chegou. Sentei a frente do babaca e começamos a reunião. Discutimos sobre a construção, o design, o tempo que levará, o orçamento, entre outras coisas.. Levou horas, e todos nós tentávamos manter a educação, apesar do clima pesado. Bruno me olhava descaradamente o tempo todo, e algumas vezes precisamos trocar algumas palavras. Assim que cheguei a minha sala, sentei, respirando fundo e curtindo o alívio de não estar mais na presença dele. Se eu pudesse evaporava esse cara da face da terra. Continuei meu trabalho e logo cheguei em casa com meu pai, encontrando todos reunidos, a família do Rafa e a minha, sentados conversando. Eles se dão bem, desde o dia da apresentação da Bru e Mari que meus pais mantém contato com os tios.
*Luan Narrando.
Amei ver minha pinguinho, mas quando ela me disse que terá que trabalhar com esse Bruno, meu sangue ferveu, meu ciúmes tomou conta, mas tentei me controlar. Ela tentou me tranquilizar, mas não adiantou muito. Cheguei em casa e só estava minha mãe, Piroca estava na aula de teatro e meu pai foi no escritório, ver como andam as coisas. Logo minha mãe percebeu minha cara, e eu abri o jogo com ela, que me disse várias coisas tentando me tranquilizar também, subi dizendo que iria dormir, mas eu só sabia pensar que ele estava com ela. Fui tomar banho e um tempo depois fui ver a Gabi, minha mãe e meu pai que já tinha chegado, foram juntos. Foi uma alegria quando ela me viu, passamos um tempo brincando, conversando e a história desse Bruno entrou na roda da conversa, minha sogra estava descontente com a novidade, mas me tranquilizou também, dizendo o quanto a Bele me ama. João tinha ido buscar a Mari e a Pi, que logo chegarem, ficamos na sala conversando sobre vários assuntos, Jôjo preparou um café delicioso para nós. Logo as horas se passaram em meio as risadas. Quando minha Bele chegou com o pai, sorridente como sempre. Respirei aliviado por ela já estar em casa comigo. Não quero bancar o ciumento louco, então tento me controlar, mas não está fácil. Ela veio até mim, me deu um beijo rápido e cumprimentou todos, sentando do meu lado em seguida.
- Tudo bem? - me olhou, passando a mão no meu cabelo.
- Sim. E com você?
- Também está tudo bem. - beijou meu rosto e logo a Gabi começou a contar nosso dia a ela, que sorria encantada. Minha mãe falou:
- A Gabi está animada. - rimos e ela não parava de contar tudo, nos mínimos detalhes. Depois de alguns minutos conversando com todos, Bele subiu dizendo que iria tomar banho, me chamou para subir com ela, concordei, seu Joaquim é de boa comigo e João também o que me faz agradecer.
- Como foi a reunião com o babaca lá? - foi a primeira coisa que peguntei assim que entramos em seu quarto.
- Muito chata, mas suportável. - sentou na cama tirando o salto. - Você não ficou imaginando bobagens não né? - me olhou. Somente suspirei.
- Rafa... Para com isso amor. - levantou vindo até mim, ficando na ponta dos pés me abraçando pelo pescoço.
- Se põe no meu lugar Bele, seria fácil pra você?
- Não, mas confia em mim.
- Confio em você, não é confio nele. - a olhei sério.
- Ele não é louco de trocar uma palavra à mais comigo, que não seja relacionado ao projeto. João já ameaçou ele da última vez e meu pai não aceitaria isso também. - fez um cafuné no meu cabelo olhando todo meu rosto.
- Bom mesmo, não vou aturar abusos da parte dele.
- Esquece isso, vem tomar banho comigo. - falou e mordeu minha orelha em seguida.
- Está todo mundo lá embaixo. - falei inseguro.
- Eu tranco a porta e ninguém vai atrapalhar. - piscou me olhando e foi impossível negar essa mulher. Tô louco de saudade da pele dela, dos seus gemidos.. Saudade de fazer amor com ela.
Oiiii. bom, quem está aqui hoje não é Jéssica pelo fato de ter acontecido um problema e não ter dado para ela postar, pois ela sempre posta pelo celular e hoje não deu muito certo, mas enfim..Eai gostaram do capítulo ? Essa volta do Luan ainda vai render muuuito ein..!
Aí meu Deus agora que o bicho vai pegar kkkk amo de paixão isso
ResponderExcluirPelo jeito esses Bruno é um mal caráter,beijooooo
Leneee, você está certa.. O bicho pegou legal. Kkkk
ExcluirLuan vai pirar de ciumes kkkkk
ResponderExcluir-Lais
Pirou Laís
ExcluirIsso não vai dar certo, acho que vem muitas confusões por aí viu kkkk continua
ResponderExcluirVocê está certissimaa chara. Kkk
Excluirposta mais
ResponderExcluirPosteeei
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