Capítulo 128

Acordei super tarde no outro dia. Não fui para a empresa pois meu pai me liberou para ajudar minha mãe com o que fosse necessário ainda sobre a festa de ontem. Estava beirando no meio dia quando eu cheguei no condomínio Alphaville.

- Bom dia! - cumprimentei Jôjô, assim que ela abriu a porta.

- Bom dia, meu amor! - nos abraçamos.

- Cadê minha mãe? - desfiz o abraço e entrei.

- Foi no supermercado com a Marizete.

- Entendi. - seguimos para a cozinha e logo sentei em um dos bancos do balcão. - Ela tá precisando de ajuda? - Jojô já estava cortando as verduras novamente.

- Aquela lá precisando de ajuda? - riu me fazendo sorrir. - Acordou cedinho, aliás, acho que nem dormiu. Quando eu cheguei ela já estava acordada. Já resolveu tudo que tinha pra resolver.

- Bem a cara da dona Carol. - neguei sorrindo. - E você gostou de festa? - sim, ela foi ao casamento e a festa também.

- Foi muito lindo! E na hora que o Jô se declarou para a Mari, que todos olharam e tocou aquela música bonita... - continuamos conversando sobre o casamento dos dois até minha mãe voltar.

- Eita que as fofoqueiras já estão de plantão! - minha mãe brincou assim que chegou na cozinha cheia de sacolas.

- Que fofoqueiras o que, dona Carol? Respeito é bom em?! - continuei brincando.

- O Luan viaja hoje né?! - mudou totalmente de assunto enquanto colocava as coisas que comprou em cima da mesa.

- É. - fiz uma carinha de triste.

- E você tá fazendo o que aqui? Vai lá, aproveita que não foi trabalhar.

- Eu pensei que você fosse precisar da minha ajuda e depois a Jojô começou a conversar. Esqueci totalmente! - acabei rindo de mim mesma.

- Lerda. - minha mãe revirou os olhos, nos fazendo rir.

- Vou lá. Beijos suas lindas! - levantei e passei por elas as beijando seu parar.

- Vai menina! - Jôjô praticamente me expulsou.

Minha sogra me recebeu e disse que ele ainda estava dormindo. Nenhuma novidade...

- Sobe lá. Eu tenho que terminar o almoço.

- Tá. - sorri e logo subi as escadas. Quando cheguei em frente ao quarto dele percebi que a porta estava trancada. Bati e nada, tentei novamente e nada... Mais uma vez e nenhuma resposta. Comecei a chamá-lo mais alto, isso deu certo. Ele me atendeu com a carinha toda amassada e os cabelos assanhados. Ele fica tão neném quando acorda.
- Bom dia, Rafa! Bom dia jubinha do Rafa! - ele sorriu com os olhos quase fechados.

- Cê não foi trabalhar? - falou rouco e deu espaço pra que eu entrasse.

- Eu te disse que eu ficaria em casa para ajudar minha mãe. - sentei em sua cama e logo ele se jogou na cama novamente.

- Deita aqui. - Assim fiz e ele logo se aconchegou em meu corpo, colocando a cabeça em meus seios e sua das pernas pro cima das minhas e o braço em volta da minha cintura.

- Você não vai dormir de novo né? - comecei a fazer um cafuné em seus cabelos.

- Acho que não. - respondeu sonolento.

- Rafa, ontem ficou pra história! - Gargalhei lembrando e ele ergueu a cabeça me olhando sem entender nada. - Você excitado. - colocou a cabeça em meus seios novamente.

- Nem me lembre disso. Eu quase morri de dor dentro daquela sala.

- Exagerado.

- Essa menstruação já acabou? - sua mão começou a acariciar minha perna.

- Já. - ele ergueu a cabeça e me olhou com um sorriso lerdo e lindo!

- Num brinca comigo!

- Eu tô falando sério. - sorri.

- Então vem cá meu amor, vamos nos amar! - fez graça e partiu pra cima de mim  rapidamente me fazendo rir. Começou a esfregar os lábios em meu pescoço rapidamente ainda brincando.

- Para, seu idiota. - bati em seu braço. Ele parou e sustentou seu peso em seus braços um de cada lado do meu corpo. Me olhou sorrindo. Ele fica tão lindo assim: com essa juba de leão, essa cara amassada e ainda sem blusa. É uma perdição mesmo!

- Eu te amo muito, minha pinguinho. - falou olhando no fundo dos meus olhos.

- Eu também te amo, neném. - mexi em seus cabelos.

- Vou escovar os dentes, tomar um banho e nós vamos no seu apartamento. - disparou levantando da cama. É um maluco...

- Fazer o que lá? - franzi minhas sobranselhas sem entender.

- Posso ser direto? - falou com um sorriso contido e eu balancei a cabeça positivamente. - Transar. - falou naturalmente soltando o sorriso que estava prendendo. Encolhi meus olhos e abri a boca, fazendo uma cara de espanto.

- Rafael... Rafael, à que ponto chegamos? Saudade de quando você tinha vergonha de falar algumas coisas assim na lata. - ele gargalhou e entrou no banheiro. Acabei sorrindo sozinha de sua cara de pau. Intimidade é uma merda mesmo! Ouvi alguém bater na porta e em seguida a voz da minha sogra.

- Entra, tia. - ela colocou somente a cabeça pra dentro do quarto.

- O Luan tá no banheiro? - assenti com a cabeça. - Quando ele terminar, venham almoçar. Estamos esperando vocês. - soltou beijo assenti mais um vez, sorrindo e ela fechou a porta.

(...)

Assim que entramos em meu apartamento, Rafa me agarrou por trás e fez graça.

- Vou te amarrar na cama. Vou te deixar toda nua. Vou te lamber, te morder... - gargalhei.

- Nossa senhora! Quanto fogo! - sai de seus braços e enquanto nós dois dávamos risadas. Fomos para a cozinha.

- Quase um mês, amor. - puxou o som do r, me fazendo morrer de amores. - Tô com fogo pra dar e vender. - acabei rindo novamente enquanto colocava água no copo. Me encostei no balcão ficando de frente pra ele que também estava encostado no balcão. Bebi minha água o olhando.
- Vai ficar me olhando assim mesmo? - passou o braço em volta da minha cintura, colando nossos corpos. Terminei de beber água e deixei o copo no balcão. Mordi os lábios e em seguida fiquei na ponta dos pés para beijá-lo. Logo minha língua pediu passagem. Só o olhar, o cheiro desse homem desperta meu desejo. É algo surreal! Suas mãos logo desceram para minha bunda, apertando-a. Sua língua já percorria cada lugarzinho da minha boca. Suas mãos iniquietas subiram para minhas costas e logo uma delas foram para entre meus cabelos, enquanto nós trocavamos um beijo maravilhosamente maravilhoso. Arranhei sua nuca e ele mordeu meu lábio o puxando e em seguida continuou o beijo. Só parou quando o ar nos faltou, mas sem esperar por nada, foi para meu pescoço.

- Rafa, vamos pro quarto. - o chamei.

- Quem decide as coisas hoje sou eu. - sussurrou de uma maneira sexy em meu ouvido, me fazendo arrepiar e sentir um tesão... Ele procurou o feiche do meu short e quando achou o abriu.

- Você vai viajar que horas? - perguntei baixo, enquanto o observava.

- Relaxa. Isso não interessa agora. - se abaixou ficando com o rosto na altura da minha intimidade. Tirou meu short lentamente. - Calcinha branca de renda... - suspirou em meio a um sorriso e tirou meu short por completo o jogando em algum lugar da cozinha. - Vira aqui. - fiquei de costas pra ele e suas mãos apertaram minha bunda mais uma vez. - Gostosa! - me deu um tapinha e eu dei um gritinho de surpresa e logo em seguida sorri. Começou a beijar e dar mordidas em minha bunda, me fazendo morder os lábios. Senti sua mão passar por minha intimidade ainda por cima da calcinha fazendo com que minhas pernas se abrissem mais espontaneamente e um gemido baixinho saísse de minha boca. Ele levantou de repente e me fez virou de frente pra ele me dando uma juntada, fazendo nossos rostos ficarem a centímetros de distância um do outro. Me beijou ferozmente, rapidamente, deliciosamente! Como suas mãos que estavam em minha cintura, subiram minha camiseta a deixando abaixo dos meus seios. Os apertou. Aproveitei e tirei a camiseta dele jogando em qualquer canto da cozinha. Voltou a segurar minha cintura, me colocou em cima do balcão me beijando.

Afundei minhas mãos entre seus cabelos e os puxei com vontade, inclinando sua cabeça para trás interrompendo nosso beijo.

- Não pode fazer assim. - me olhou com o sorriso mais sem vergonha desse planeta! Puxei seus cabelos mais ainda e ele deu mais um tapa em minha bunda. aproximou o rosto novamente e voltou a me beijar. Logo encerrei e comecei a distribuir beijos em seu pescoço, intercalando com algumas chupadas. - Não deixa marcado. - sussurou já consumido de tesão. - Cê tá muito teimosa... - falou após eu chupar forte seu pescoço. Puxou meus cabelos me forçando a olhá-lo. Sorri maliciosa, recebendo um sorriso lindo dele. - Linda! - me elogiou e já atacou minha boca novamente. Sem perder tempo suas mãos procuraram meus seios, os massageando, fazendo com que eu fechasse o olhos e soltasse suspiros. Afastou minimamente seu corpo do meu somente para tirar minha blusa de vez. Mordiscou o bico do meu seio me olhando. Fiquei mais molhada depois disso... Começou a chupar, a chupar muito gostoso! Eu já não controlava meus gemidos, muito menos minha respiração, que já estava irregular.

- Vamos pro quarto, amor. - o chamei novamente.

- Não tá gostoso aqui? - falou enquanto distribuía beijos dos meus seios até meu pescoço.

- Tá muito gostoso, mas lá é mais confortável. - sussurrei sentindo um tesão maravilhoso.

- Não. Agora não. - mordeu a pontinha da minha orelha.

- Me chupa logo. - pedi já louca de vontade de receber seu oral.

* Luan narrando.

- Agora não. - respondi sua pergunta. Quero ver Bele implorando! Ela gemeu frustrada. Eu já estava duro. Muito duro e sentia meu membro pulsar! Tudo que eu queria era meter logo e matar toda minha vontade. Mas antes eu quero torturá-lá. Voltei a beijar sua boca que tem o melhor beijo que já provei! Ela me abraçou, enquanto me beijava deixando nossos corpos ainda mais juntos, se possível.

- Rafa, o oral! - pediu mais uma vez assim que afastou seus lábios dos meus, me olhando com um olhar... Um olhar que fez meu membro pulsar mais uma vez. Porra!

- Cê quer o que? - falei com a boca encostada na dela.

- Quero você me dando muito prazer, me chupando. - falou pausamente e sabia que isso tudo era para me provocar. Funcionou demais. Sem esperar mais nada tirei sua calcinha e ela ergueu os quadris com um sorriso satisfeito. Assim que tirei sua calcinha por completa a cheirei e logo em seguida soltei. As pernas da Bele já estavam abertas, me dando uma visão maravilhosa. Só de olhar eu percebi que ela estava molhadinha. Passei dois dedos em toda a extensão, sentindo sua umidade. Ela fechou os olhos, inclinando a cabeça para trás soltando um gemido que tem um efeito maravilhoso sobre mim.

- Molhadinha! - ela voltou a me olhar sorrindo.

- Vai... - sussurrou quase sem voz e atendendo seu pedido eu me curvei lambendo toda a extensão e ela gemeu mais uma vez. Mabele me deixa louco! Comecei a fazer movimentos circulares, intercalando com chupadas em seu clitóris. Ela mexia os quadris e puxava forte meus cabelos, sem contar com seus gostosos gemidos.
- Porra, Rafael! - Falou após eu lhe chupar mais uma vez. Eu amo quando ela xinga! Me dá mais tesão. Continuei lhe dando prazer até que percebi que ela iria gozar, mesmo pedindo para que eu continuasse, eu parei.
- Por que você parou, caralho? - me olhou irritada e eu me permitir rir de leve.

- Ainda tá cedo, amor. - lhe beijei e logo a segurei em meus braços, suas pernas enroscadas na minha cintura e minhas mãos em sua bunda. Comecei a caminhar sem interromper nosso beijo. Acabamos esbarrando em algumas coisas até chegar ao quarto dela. Antes de entrarmos, a encostei na parede ao lado da porta e comecei a regar seu pescoço com beijos e chupadas.

- Entra logo nesse quarto. - falou baixo, um tanto impaciente. Sorri e atendi seu pedido. Como a porta já estava aberta, tudo ficou facilitado. Quando chegamos próximo a sua cama a joguei e logo deitei por cima dela, a beijando. Não demorou muito e cortou o beijo, trocando de posição, sentando em minhas coxas. Logo tratou de tirar minha calça e eu estava numa ansiedade de receber logo o oral dela... Meu coração estava acelerado. Quando ela tirou a calça por completo, massageou meu membro por cima da cueca, me olhando. Essa filha da mãe não sabe mesmo o quanto mexe comigo. Principalmente quando me olha, como me olhou agora. Tirou a minha cueca lentamente, tudo para me torturar. Mordi meus lábios, impaciente.

- Você tá com pressa? - perguntou, enquanto eu tinha a cueca no meio das minhas pernas.

- Você vai me pagar! - encostei minha cabeça no travesseiro ouvindo sua risada. Quando menos esperei, senti sua boca em meu membro. O colocou todo na boca e eu gemi. Ergui minha cabeça para olhar aquela cena. Puta que pariu! Que visão! Ela toda concentradinha, fazendo os movimentos rápidos com a ajuda da suas mãos. Minha razão já não existia mais. Eu estava completamente louco! Gemi e ela me olhou, sorriu com os olhos sem parar o que estava fazendo. Peguei seus cabelos e auxiliei nos movimentos.

(...)

Mabele só parou com seu oral quando eu pedi. Quero gozar dentro dela. Somente dentro dela. Assim que seu tosto ficou na altura do meu, troquei nossa posições ficando por cima dela, entre suas pernas.

- Te amo, princesa. - falei em seu ouvindo, enquanto a penetrava. Gememos e eu comecei com os movimentos. Logo foram pegando intensidade e eu fazia questão de olhá-lá. Mesmo com ela de olhos fechados, mas ver suas expressões de prazer me dão um tesão enorme! Aumentei um pouco meus os movimentos e ela revirou os olhos, gemendo. Me abraçou, fazendo com que meus rosto ficasse na curvatura do seu pescoço. Dei uma estocada funda e lenta, fazendo nós dois soltar gemidos de prazer. Suas unhas já faziam um estrago em minhas costas. Aumentei mais ainda meus movimentos que desta vez ficaram incrivelmente rápidos. Que saudade eu senti disso! Puta que pariu, muita saudade! Eu não conseguia segurar os palavrões, eu só pensava em fazer tudo o mais gostoso possível para nós dois.

- Assim, amor... - gemeu no meu ouvido. Aquilo era como música. Cheirei seu pescoço e mordi forte em seguida. Com certeza nós vamos ficar marcados depois. A cama se mexia, conforme nossos movimentos.

- Amor, olha pra mim. - queria ela de olhos abertos, me olhando. Quando ela fez isso, sai de dentro dela e segurando seu rosto voltei a penetrar, fazendo com que ela inclinasse a cabeca. Beijei seus lábios e me concentrando nos movimentos.

 Logo o vai e vem ficou rápido e Bele já estava de olhos fechados novamente e eu também enquanto eu tinha minha cabeça em seu colo.

Gemeu meu nome quando eu dei mais uma estocada funda e ela fez uma expressão de relaxada. Tem coisa mais gostosa? Não tem!

(...)

Ficamos nos amando por horas! Até que paramos exaustos na cama. Ela pegou o cobertor para nos cobrir e se aninhou ao meu peito. Acabamos ficando de lado, um de frente pro outro. Em silêncio, esperando nossas respirações voltarem ao normal, eu fiquei acariciando suas costas:

- Você volta quando, meu bem? - perguntou com sua voz doce, depois de estarmos mais recuperados.

- Daqui a duas semanas, eu acho. - ouvi um suspiro insatisfeito.

- Eu vou sentir saudade.

- Eu sei disso. - sorri. - Eu também vou sentir sua falta. Olha aqui pra mim. - assim ela fez. - Eu te amo. - sussurrei. - Não esqueci disso não viu? - ela sorriu lindamente, mesmo descabelada é tão linda! Aliás, de qualquer maneira ela consegue ser linda. Sempre será linda aos meus olhos. Sempre!







Finalmenteeeeee!!! Alguém saiu da seca! Amém irmãs? Amém! Hahahaa o que acharam do hooot? Me digam! Quero muito saber! Atendi os pedidos de gifs. Gostaram?
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Comentários respondidosss!!! 😍
Bjs, Jéssica. ❤