Capítulo 126

Hoje eu dedico este capítulo para a aniversariante do diaaaa! A pessoa que mais me ajuda com essa fanfic e que encentiva tanto a continuar! Vlá quenga, parabéns mais uma vez! Tu é especial demaais!!! 

Agora eu desejo uma boa leitura pra vocês!


Novembro de 2017 chegou. Daqui a três dias será o casamento da Mari e eu estou numa ansiedade tremenda! É, pode parecer que os meses se passaram rápidos, mas não, foram meses cansativos de muito trabalho para esse casamento. Rafa chega hoje, depois de quinze dias longe. Nem preciso dizer a saudade enorme que estou não é?!

Gabi disse que viria dormir comigo, por amanhã ser sábado, na parte da manhã estou livre para dar atenção a ela. Já era noite. Estava no sofá, esperando por ela quando a campanhia tocou, deve ser ela, afinal eu já deixei a entrada liberada. Quando abri a porta me surpreendi ao ver o Rafa.

- Você aqui? - sorri.

- Vim ficar com você. - me abraçou forte e eu também o apertei bastante.

- Tô esperando a Gabi. - comentei e defiz o abraço, sem falar nada ele segurou meu rosto e me beijou. Um beijo que passava toda sua saudade, e com certeza passava minha saudade também. - Entra. - falei sorrindo, após o maravilhoso beijo. Assim ele fez.

-A Gabi vem dormir aqui? - perguntou e sentou no sofá em seguida.

- Vem. - sentei junto dele.

- Acabou com meus planos. - passou a mão no rosto.

- Que planos? - o olhei sem entender.

- Fazer amor com você a noite toda. - me olhou profundamente.

- Safado! Por isso que você veio direto pra cá. - enconlhi os olhos em meio a um sorriso e ele riu sapeca. Me abraçou e cheirou meu pescoço me causando arrepios.

- Eu senti tanta saudade. - falou baixinho, com um certa manha na voz.

- Eu também. - uma de minhas mãos estavam acariciando seus cabelos. Senti seus beijos seguidos em meu ombro. Fechei os olhos sentindo a paz que somente sua presença traz. Seus beijos foram subindo para meu pescoço, com toda calma do mundo, passou seus beijos para minha bochecha e não demorou muito para procurar minha boca. Selou nossos lábios uma vez,  duas vezes e em seguida me beijou pra valer já com sua língua dentro da minha boca. Se aproximou mais e sua mão acariciava meu braço, para cima e para baixo. Mas logo sua mão subiu e foi para entre meus cabelos aprofundando mais o beijo. Sua língua, seu beijo maravilhoso me causavam sensações maravilhosas! A vontade era de ir pra cama e fazer tudo com ele. O beijo se prolongou até que nos faltasse o ar. Quando ele percebeu isso, sorriu me fazendo sorrir também e sem esperar muito já voltou a me beijar.

Sua mão começou a passear por minhas pernas, até que ouvimos a companhia e então, eu o afastei.

- A Gabi. - reparei em sua boca, estava vermelhinha e com certeza a minha também. Levantei e fui até a porta dando de cara com minha mãe e minha irmã que me abraçou forte.

- Ela tá toda animada. - minha mãe riu.

- Vamos fazer a festa. E sabe quem tá aqui também? - Gabi negou com a cabeça. - O tio Rafa. - sussurrei. E ela sorriu. Sem esperar mais nada entrou correndo.

- É doidinha por ele. - minha mãe comentou.

- É mesmo, e ele por ela.

- Já imaginou um filho de vocês? - Sorriu.

- Mãe! Agora não. - arregalei os olhos negando imediatamente.

- Filha, iria ser muito bonitinho.

- Mãe, eu vou entrar tá? Conversa de filho... - neguei com a cabeça e ela gargalhou.

- Posso dar um oi pro meu genro?

- Pode. - ela entrou e falou com Rafa rapidamente, depois de deixar várias recomendações de cuidados com a Gabi foi embora. Gabi estava no maior papo com meu namorado que ouvia tudo atentamente como se conversasse com um adulto. Imaginei ele sendo pai dos meus filhos. É, ele com certeza vai ser um bom pai. Mas agora não, ainda é muito cedo.

- Vocês querem comer? - perguntei e eles afirmaram. - Vou fazer uns sanduíches. - segui para a cozinha e ouvi Gabi falar:

- Brigadeiro também. - Essa menina...
Depois de alguns minutos voltei para a sala com os sanduíches e os copos com suco numa bandeja.

- Olha que prendada. - Rafa me zoou. Estava demorando... Revirei os olhos e sem responder nada coloquei a bandeja na mesinha de centro. Antes que eu pudesse pegar meu sanduíche, ele me puxou pela cintura me fazendo sentar em seu colo. Tomei um susto, fazendo ele e Gabi rirem.

- Idiota! - dei um tapa em seu braço.

- Me da um beijinho. - fez bico e eu selei nossos lábios.

- Gente, por favor né?! - Gabi se manifestou, reclamando.

- Amor, a ciumenta tá aqui. - Comentei provocando-a e vi ela revirar os olhos enquanto pegava o lanche. Rafa riu.

- Vamos comer. - ele disse e então eu levantei e comemos em um clima agradável.

Quando terminamos a Gabi pediu brigadeiro.

- Não, Gabi! Você acabou de comer! - a repreendi.

- Mas se ela tá pedindo é porque quer comer, Mabele.

- Cala a boca, Luan. - ele me olhou por segundos e bagunçou meu cabelo. - Para! - ele não parava...

- Vem Gabi, faz cosegas nela. - Gabi atendeu seu pedido e eu fiquei toda torta no sofá, enquanto gargalhava. Rafa não parava de assanhar meu cabelo.

- Parem! - falei com o pouco fôlego que tinha. Eles pararam rindo. Tentei me recuperar.

- Tão linda! - Rafa gargalhou. Com certeza eu estava horrorosa, toda assanhada.

- Viadinho! Você é mais criança que a Gabi. - comecei a arrumar meu cabelo.

- Eu sou uma moça, Bebele. Não sou criança! - respondeu cheia de certeza.

- Tá amor, você é uma mocinha.- concordei.

- Vamos ver um filme? Eu trouxe um da Barbie. - foi até sua mochila toda animada enquanto eu e Rafa nos olhamos segurando o riso. Ele se aproximou enquanto ela estava procurando o DVD e me beijou. Só paramos quando ouvi a voz dela: - Achei! - olhamos e ela estava indo até o aparelho de DVD. Rafa começou a atacar meu pescoço, com beijos e mordidas.

- Para, amor. A Gabi tá aqui. - falei baixo, gostando do que ele estava fazendo. Sua mão que estava em meu pescoço desceu passando por meu seio e parou em minha cintura apertando-a. - Para, Rafa. - pedi mais uma vez de olhos fechados, sentindo mais uma de suas mordidas.

- Vai começar! - Antes que Gabi se
virasse pra nós, eu o afastei e por milésimos de segundos ela não viu ele me agarrando. Veio até o sofá e sentou entre nós, colocando a cabeça no peito do Rafa. Ouvi um suspiro vindo dele. É, eu sei, ele está com muita vontade, eu também tô! Mas agora é impossível. Começou a acariciar os cabelos de Gabi, que contava toda a história do filme que ela e eu já vimos milhões de vezes. Ele ouvia tudo atentamente e até dava palpites na história. Me causando sorrisos.

Já estava quase na metade do filme e percebi que Gabi estava caladinha, já começava a ficar sonolenta.

- Gabi, não vai dormir no sofá. Você tem que tomar banho e vesti um pijama.

- Não vou dormir. - respondeu baixo.

- Sei, não vai... - ironizei.

- É melhor você ir trocar de roupa, princesa. - Rafa disse.

- Tá bom. - bufou e então levantou-se.

- Vamos, Bebele. - levantei.

- Ele você obedece, mas a mim não né?! - me queixei e Rafa riu, ela sorriu sapeca e me deu a mão. Fomos para o quarto de hospede, que até já tem algumas coisinhas dela. Como bonecas, entre outras coisas. Ela as vezes vem dormir nos fins de semana comigo.

- Você quer aquele seu pijama que é igual o meu? - perguntei assim que entramos.

- Quero! - respondeu animada.

- Então vai tomar banho que eu vou pegar aqui na gaveta. - sem pestanejar ela foi. Achei sua roupinha e fiquei esperando sentada na cama até que ela saísse do banho. Quando isso aconteceu ela saiu com os cabelos secos:

- Antes que você fale, eu não quis molhar os cabelos, ainda teria que secar. - tirou o roupão e já estava de calcinha. Sorri e lhe entreguei o pijama. Ela mesma se vestiu e colocou um dos meus óculos que estava na estante. - coloca também, Bebele. - pegou o outro e eu fiz sua vontade. - ela fez pose entre minhas pernas, me fazendo rir.

- Vem cá. - peguei meu celular e pousei minha mão em sua perna, fizemos pose e então postei no snap:

 - Pronto, já mostrei nosso look lindo! - ela sorriu e me abraçou.

- Eu te amo, Bebele. - falou com a voz doce que tem.

- Eu também te amo. Agora vamos dormir tá? - bati em sua bunda de leve.

- Chama o tio Rafa pra cantar pra mim. - afastou o rosto e me olhou manhosa.

- Vai lá, chama ele. - mal terminei de falar e ela já deixou o óculos na estante e saiu correndo entre pulinhos. Toda serelepi. Tirei o meu tambem e coloquei ao lado do dela. Logo os dois voltaram de mãos dadas. Rafa já estava de pijama. Uma calça molinha branca, como era fininha dava pra ver sua cueca branca e seu volume também. Me ajuda senhor! Ele também estava com uma camiseta sem mangas, branca. Se aproximou com aquele sorriso lindo, só para completar. Deitaram na cama e eu fiquei sentada na pontinha os olhando.

- Que música cê quer que eu cante? - ele perguntou.

- Aquela nova. - Gabi respondeu.

- Qual? - ela começou a cantar um de seus novos sucessos. - Sei, sei. - lembrou e começou a cantar com aquela voz linda de anjo que encanta demais! Meu olhar com certeza era de boba. Imaginei pela segunda vez no dia nós e nossos filhos. Ele vai ser maravilhoso! Disso não tenho dúvidas. Dá vontade de mordê-lo!
Como Gabriela já estava cansadinha, não demorou muito à dormir. Quando isso aconteceu, Rafa saiu da cama com todo cuidado do mundo. A cobriu devidamente com o coberto e eu levantei. Me aproximei da minha irmã e beijei sua testa, logo em seguida ele fez o mesmo e então apagamos a luz e saímos.

- Como eu faço pra num ser apaixonado nessa menina? - ele comentou encantado. Sorri negando. - Imagina os nossos...

- Espera, eu ouvi " os nossos" ? - perguntei em meio a um sorriso.

- Ouvi, porque? - perguntou me seguindo até a sala.

- Porque nós não temos nem um e você já diz "os nossos" no plural. - apaguei a luz da sala e segui para a cozinha.

- Eu quero ter muitos filhos com você. Um monte de filhos! - me abraçou por trás e logo senti seu membro, por nosso contato tão próximo e pelo tecido fino que ele usava.

- Um dia, amor. Um dia. - apaguei a luz da cozinha e em pequenos passos seguimos para meu quarto.

- Prefiro: em breve. - sorri e senti ele cheirar meus cabelos.

Assim que entramos em meu quarto, ele passou a mão por minha barriga ainda me abraçando por trás, me fazendo sorrir. Mordeu a pontinha da minha orelha.

- A Gabi tá no quarto do lado, Rafa. - me virou de frente pra ele, deixando nossos corpos coladinhos. Passou a mão por entre meus cabelos e os puxou, com firmeza. Seu olhar era tão desejoso. Mordeu meu lábio inferior e o puxou, soltando segundos depois. Sorri. Sem esperar mais nada ele me beijou. Fiquei na ponta dos pés e coloquei minhas mãos entre seus cabelos os puxando também. Sua língua já viajava em minha boca, hora devagar, hora rápida.  Uma de suas mãos que não estava entre meus cabelos, apertou minha cintura, deixando tudo mais gostoso, se possível. Suas mãos desceram e pararam em minha bunda. Sorri entre o beijo e ele sugou minha língua, apertando firme minha bunda. Porra, que pegada!

- Vem pra cama. - falei com a minha boca encostada na dele. Sem me soltar, caminhamos até a cama. Deitei e ele logo deitou em cima de mim. Começou com seus beijos em meu pescoços.

Suas mãos não demoraram muito para começar a massagear meus seios, fazendo com que eu soltasse suspiros. Me beijou mais uma vez, era um beijo mais quente que o outro.

- Deixa eu tirar isso daqui. - falou baixo após o beijo e tirou minha blusa. Olhou meus seios e logo caiu de boca em um deles, enquanto massageava o outro. Não segurei e gemi baixinho. Ele faz tudo maravilhosamente bem!

Passou um bom tempo ali, me dando prazer. Já sentia seu membro me cutucar e quando ele beijou minha boca, aproveitei para trocar de posição ficando eu em cima dele.

- Gostosa! - seu olhar era repleto de tesão. Sorri e rebolei bem em cima de seu membro fazendo ele fechar os olhos e abri a boca. - Mabele... - sussurrou e então eu beijei sua boca, enquanto rebolava para provocá-lo. Logo após o beijo, sai de cima dele, ficando ao lado. Tirei sua calça e em seguida sua cueca, vendo seu membro saltar. Sorri e sem esperar mais nada, minhas mãos o envolveram, começando um vai e vem. Para lubrificar, cuspi em seu membro, deixando meus movimentos mais rápidos. Ele observava tudo com a boca entre aberta e com os olhos baixos, repletos de tesão.

- Quer eu eu coloque minha boca? - perguntei em meio a um sorriso nada inocente.

- Deixa de me provocar... - soltou um gemido baixo. Coloquei minha boca e suas maos logo seguraram meus cabelos comandando os movimentos. Ele queria rapidez, fazendo um vai e vem bem rápido! Fiquei mais molhada ainda ao ver seu olhar, seus gemidos e por saber que eu estava proporcionando todo aquele prazer a ele. Fiquei por longos minutos lhe dando prazer, até que ele me pediu para parar, quando parei, ouvimos a porta bater.

*Luan narrando.

Eu já não estava mais aguentando de tanto tesão, pedi para que ela parasse com o oral, quando percebi que gozaria, mas quando isso aconteceu, para meu descontento ouvi a porta bater e em seguida a voz da Gabi.

- Bele! - sua voz era de desespero.

- Ah, não! Diz que eu ouvi errado, por favor! - falei. Eu não queria acreditar. Ficamos nos olhando por segundos.

- Bele, abre aqui! - Gabi chamou mais uma vez. Mabele fez menção de levantar e eu segurei sua mão. Eu não posso ficar nesse estado.

- Amor! - olhei seu corpo e senti meu membro pulsar. Puta que pariu!

- Eu tenho que ir ver o que, Rafa. - seu olhar também demonstrava o desejo, a vontade que ela estava de continuar o que estávamos fazendo.

- Merda! - bufei e levantei ainda duro. Fui para o banheiro, afinal a Gabi não pode me ver assim. Assim que entrei comecei a me masturbar, com uma esperança de que eu gozaria dentro da Mabele e não na minha mão, mas essa esperança acabou quando ela bateu na porta do banheiro, abriu e entrou de roupão.

- Ela teve pesadelo. Não quer mais dormir sozinha de jeito nenhum. - nossas caras eram de descontento, insatisfação.

- Porra! - passei a mão por meu rosto e ela me abraçou, me beijando. O que a Bele quer? Piorar tudo? Cortei o beijo e segurei seus braços. - Vai lá, você assim perto de mim não ajuda.

- Você vai se virar aqui?! - me olhou ainda com um certo tesão e minha vontade era de agarrá-lá e fazer amor ali mesmo.

- Vou. - Ela se virou e saiu, me deixando na mão e de certa forma indignado. A essa hora era pra eu estar fazendo um oral nela, ou já estar dentro dela, mas não, tô aqui, me virando com minha mão.
Depois de alguns minutos gozei e depois de tomar banho, sai e encontrei as duas deitadas na cama.

- Você não conseguiu dormir, meu amor? - perguntei a Gabi, enquanto segurava a toalha em minha cintura. Tadinha, ela não tinha culpa.

- Não. Eu sonhei um sonho muito ruim. - falou quase chorando.

- Calma, Gabi. Tá tudo bem, foi só um pesadelo. - Bele tentava acalmá-lá. Peguei minhas roupas que estavam espalhadas no quarto e voltei ao banheiro para me vestir. Depois de estar devidamente vestido deitei junto delas. Gabi demorou para dormir, tadinha, estava muito assustada e não nos contava o pesadelo a custo nenhum. Ela não fez de propósito e eu entendo, mas ela atrapalhou uma transa que tinha tudo pra ser mais uma vez maravilhosa.




E aiiiiii!!! Gente, me desculpem a demora. Primeiro a inspiração me deixou de lado e depois o tempo não deixou que eu terminasse logo o capítulo, mas enfim, hoje eu consegui!!! O que acharam? Luanzim tebe que de virar com a mão hahahahaha e só eu que imaginei esses dois sendo pais? 
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Bjs, Jéssica. ❤