quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Capítulo 51

Bele colocou o cabo do celular dela na entrada do som do carro e começou a tocar suas músicas a maioria internacional, ela cantava alto o tempo todo e fazia dancinhas.

- Cê ta linda dançando e cantando assim. - ironizei, a olhando enquanto paramos no sinal, nem me deu moral. Fomos o caminho todo assim. Quando já estávamos bem próximo a chácara o carro parou de repente. Puta que pariu!

- O que foi isso Rafa? - me olhou arregalada. - Pelo amor de Deus, logo aqui? Tudo esquisito.

- Calma amor, não deve ter sido nada demais uai. - desci e ela continuou no carro, levantei o capô, o pior de tudo é que o carro é do pai, nem meu é. Olhei e saia fumaça, mas eu não entendi porra nenhuma daquilo! Não entendo nada sobre problemas de carro.

- E ai? - colocou a cabeça pra fora.

- Não sei. - fui sincero e ri, ela revirou os olhos.

- Cara não acredito! Belo passeio em?! Mal começou já está assim. - reclamou.

- Para de reclamar, faladeira. - ela bufou e voltou a sentar normalmente. Voltei pro carro e sentei do lado dela. Peguei meu celular e liguei pro pai, mesmo com a ligação ruim consegui explicar o que ocorreu. Ele disse que logo chegaria pra me ajudar.

- Tô morrendo de calor. - Bele falou se abanando com as mãos.

- Eu também. - a olhei. - Desculpa por está sendo um desastre nosso " passeio".

- Amor, ninguém iria advinha. Fica tranquilo. - se inclinou e me beijou rápido.

Alguns minutos se passaram.

- Nossa cara, ta demais hoje. - falei e tirei a blusa e seu olhar percorrer meu corpo. - Sou gostoso né? Eu sei. Limpa a baba vai. - falei rindo e ela revirou os olhos segurando o riso virando o rosto pra janela. Me deu uma vontade de beijar ela... - Amor.. - a chamei e ela virou me olhando esperando que eu continuasse. - Um beijinho aqui vai? - falei dengoso, apontado para minha boca.

- Não. - fez charme.

- Óh eu tô pedindo ta? Quando eu te agarrar a força não reclama. - avisei e ela nem deu bola. Peguei seu rosto e fiz ela me olhar. - Cê é tão mimada, se eu fosse teus pais tinha te dado umas boas lições. Fica com essa cara de quem comeu limão. - falei sério.

- Eu tô com calor, tô com medo de está nesse lugar estranho e com quem do meu lado? Luan Santana. Vai que aparece um sequestrador? - falou séria também, por um momento eu pensei em rir, mas me segurei.

- Então fingi que eu não tô aqui. - voltei a sentar normalmente e cruzei os braços na altura do meu peito.

- Amor! - falou dengosa. - Você vai ficar bravo comigo? - não respondi, logo vi ela se mexer, e veio pra cima de mim, sentou em meu colo de frente pra mim com uma perna de cada lado do banco. - Desculpa? - me olhou toda dengosinha e começou a beijar meu pescoço e meu rosto. Neste momento eu não tinha mais raiva, alias acho que não fiquei em nenhum momento, só queria a atenção dela. Estava fazendo charminho mesmo. Passou suas mãos no meus braços. Logo percebi que suas intenções tinha mudado, para segundas, terceiras intenções. Chupou meu pescoço sem se preocupar se deixaria marca ou não. Segurei suas pernas e apertei.

- Eu não quero não. - fiz charme.

- Como não quer? Ontem mesmo cê tava querendo. - parou e me olhou.

- Ontem, hoje já é outro dia. - olhei em seus olhos e ela riu. Merda! Não consigo enganar.

- Ta Rafa, ta bom. - apertou minhas bochechas fazendo um bico automático na minha boca que ficou entreaberta. E ela colocou sua língua dentro tirando em seguida. Suas mãos foram para o meu peito.

- Cê não vai conseguir o que quer, vai ficar na vontade também, igual eu fiquei ontem - fui resistente.

- Uhum. - falou irônica e me beijou, como negar o beijo dela? Sua língua percorria toda a minha boca. Suas mãos foram para meus cabelos os puxando de leve e começou a rebolar no meu colo, somente para provocar e estava conseguindo, comecei a ficar excitado. Minhas mãos que estavam paradas em suas pernas começaram a se mexer, subi o vestido dela lentamente e pus minhas mãos na sua cintura por dentro do vestido. Desencostei minhas costa do banco e fiquei mais próximo do corpo dela, nem um fio de cabelo passava entre nós. Dei mais intensidade ao beijo e minhas mãos apertavam sua cintura. Ela encerrou o beijo e respirou ofegante. Encostou sua testa na minha me olhou por alguns instantes e tomou minha boca novamente. Minhas mãos foram pra sua bunda. Senti sua calcinha fio dental. Segurei o pequeno pedaço de pano e afastei de seu bumbum soltando sem seguida, ela sorriu entre o beijo. Safada! Desceu os beijos para meu pescoço e ombro, dava algumas leves mordidas. O nosso calor já se misturava e não nos incomodava mais.

- Gostoso. - falou em meu ouvido e sua voz contia tesão. - desceu suas mãos arranhando meu peito até minha barriga. Peguei seus cabelos e puxei com força. - Ai amor! - reclamou e eu sorri, atacando seus lábios numa intensidade... Não queria que nossos lábios se separassem nunca mais. Nosso beijo contia desejo e muito tesão. Eu já estava duro e doido de vontade de meter nela.

- Bora aqui pra trás. - falei próximo a sua boca e desci os beijos para seu pescoço. Chupei forte.

- Vamos. - saiu do meu colo e foi de quatro pro bando de trás, me dando uma visão maravilhosa. Meu membro latejou e eu já me imaginava dentro dela. Ela mesmo tirou seu vestido ficando somente de calcinha, fiquei pro cima dela com minhas pernas apoiadas no banco. Cai de boca em seus seios, grandes, durinhos. Chupava com tanta vontade e ela gemia baixinho. Passei a língua em seus bicos a olhando e ela me olhava também. Essa mulher me desperta um desejo insano! Parei e baixei minha calça até os joelhos com um pouco de dificuldade, tirei sua calcinha e passei dedo indicado por sua intimidade completamente molhada. Sorri malicioso e recebi o mesmo sorriso, o suor escorria entre seus seios, essa cena é de pôr qualquer um louco! Passei a língua e chupei um pouquinho sua intimidade ouvindo ela gemer meu nome e puxar meus cabelos. Sem adiar mais, me posicionei e penetrei nela com vontade, muita vontade! Gememos e comecei com movimentos lentos que logo ficaram rápidos e cada vez eu queria mais rápido. Tinha minha boca entreaberta e ela os olhos fechados. Dei fundas estocadas lentas e ela arqueou as costas abrindo a boca, num ato de prazer e me olhou com os olhos baixos repletos de tesão. Quando meu celular tocou, porra!

- Rafa atende, pode ser seu pai. - ela me olhou e eu não parava de me mover dentro dela, o tesão estava falando mais alto.

- Não amor, espera. - o celular tocava insistentemente. Bufei e sai de dentro dela, peguei meu celular, atendi e quando a olhei ela se estimalava com os dedos, puta que pariu! Que cena mais prazerosa.

- Oi pai. - atendi rouco.

- Porque não atendeu esse telefone antes? Já estou próximo de vocês, daqui à uns 20 minutos chego ai.

- Beleza. - falei rápido e desliguei, voltando pra cima dela, beijando com fervor, logo penetrei novamente. - Temos 20 minutos. - ela concordou com a cabeça, meus movimentos era intensos, rápidos e ela se estimulava com os dedos, tentando acelerar seu orgasmo. Aumentei mais ainda e ela deu um gritinho.

- Te machuquei? - a olhei preocupado, estocando de leve.

- Vai com mais calma. - passou as mãos em volta do meu pescoço e selou nossos lábios. Continuamos os movimentos e agora Bele se aproveitava das minhas costas, cada arranhão.. Depois de mais algumas estocadas, chegamos ao orgasmo, juntos. Relaxei em cima dela.
- Rafa ta me sufocando baleia. - reclamou, como minha namorada é romântica.

- Agora né? Porque a minutos atrás você me chamou de gostoso. - a olhei e ela sorriu lindamente. Minha menina.

- Deixa de papo o tio já deve ta chegando ai. - selou meus lábios e em seguida meu rosto todo, me fazendo rir. Sentamos e ela procurou sua calcinha que estava no banco da frente, isso nos fez rir. Vestiu o vestido e eu subi minha cueca e minha calça.

- Tem um roxão no seu pescoço. - falei e passei a mão.

- Ontem um canibal me mordeu. - ironizou me olhando, gargalhei. - pensa que isso é bonito. Que coisa linda eu andando cheia de marca por ai.

- Com coisa que você não deixa em mim né? Dá um trabalhão pra Lelê disfarçar com maquiagem.

- Ai que vergonha meu Deus.- colocou as mãos no rosto e eu ri novamente. Sempre é assim, quando tô do lado dela o sorriso não sai do meu rosto. Ouvimos a buzina e eu abri a porta.

- Ô pai, seu carro me deixou na mão.

- Ele foi pra revisão faz pouco tempo, não sei o que aconteceu. Cê ta suado em?

- Ta fazendo muito calor. - menti. Bele saiu do carro.

- Oi tio. - beijou o rosto do meu pai que a abraçou de lado.

- Cê também ta suadinha. Tadinhos de vocês nesse calorzão.

- Pois é.. - Bele me olhou desconfiada, tive que me segurar para não rir.

- Mas e ai? Como vai ficar?

- Eu trouxe esse meu aqui e podem ir, que os caras do seguro estão chegando. - me entregou a chave.

- Não tem problema pra você ficar aqui sozinho? - perguntei.

- Claro que não, vocês já perderam tempo demais, vão aproveitar. Logo eles chegam ai. - beijou os cabelos da Bele e depois me cumprimentou com um abraço. - Veste uma camisa rapaz! - me repreendeu.

- Vamos logo amor. - Bele entrelaçou nossas mãos e eu peguei minha blusa, enquanto meu pai falava no celular, bati em suas costas e entrei no carro com minha pinguinho. Dei partida e logo ouvi ela falar:

- Que vergonha do século! - passou a mão nos cabelos.

- Que foi?

- Você seu burro, sem blusa todo marcado na frente do tio.

- Vixi, foi mesmo. - ri. - mas ele nem percebeu, relaxa. - apenas ouvi um suspiro vindo dela. Ao chegarmos na chácara marcava no relógio quase meio dia.

- Tô com fome. - Bele fez bico depois de colocarmos nossas malas no quarto.

- Também tô. Faz uma comidinha pra gente.

- Que? - riu. - Eu não sei cozinhar nada, a não ser aquele bolo de chocolate, ovo e miojo.

- Não acredito! Foi mimada deu nisso.

- Para com isso! - me olhou feio. - Não sou tão mimada assim, você falando até parece que eu sou aquelas patricinhas fúteis.

- Não chega a isso, mas é bem mimada sim. - apontou o dedo do meio pra mim.

- Vou tomar banho. Mereço. - mudou de assunto indo em direção ao banheiro.

- Eu também, suei demais. - a segui.

- Pra quem iria ficar na vontade né? Eu consegui o que eu queria. Sempre consigo tudo que eu quero. - falou convencida tirando a roupa e jogando na cama.

- Ah sexo.. Cê ta de sacanagem. Como eu vou te negar? Tem como não tampinha. - falei me despindo também e ela riu entrando no banheiro. Tomamos banho e logo saímos, vestimos roupas fresquinhas.

- E a comida muié? - falei ao sentarmos no sofá da sala.

- Não sei...

- Eita lasqueira, coitado de mim quando casar com você. - joguei uma almofada nela.

- Não vou servir de empregada pra você não querido. Vai tirando o cavalinho da chuva. Vamos ter alguém pra cozinha, passar, lavar e limpar. - jogou de volta.

- Muito madame... - impliquei

- Vai a merda Rafael. - pegou o controle da tv e ligou.

- Pega a receita na internet, uma macarronada, sei lá..

- Tem certeza? Quer tentar mesmo? Cuidado eu sou um desastre na cozinha, vai que eu coloco fogo em tudo isso aqui? - olhou em volta sorrindo.

-Vem logo..  - levantei e ela veio atrás, pulou ficando em minhas costas, com as pernas em volta da minha cintura e os braços em volta do meu ombro. Segurei suas pernas para auxiliar. Chegamos na cozinha e depois de pesquisar, fomos pegar os ingredientes. Tinha tudo por aqui, pedi para mamusca cuidar disso, antes de virmos.

- Pronto, tudo aqui. Vai me dizendo. - Bele falou.

- Beleza, pega o macarrão coloca.. - fomos fazendo e no fim pareceu dar certo.

- Será que ta bom? - me perguntou.

- Não sei, bora experimentar. - peguei um garfo e peguei um pouco. Pinguinho, me olhava com expectativa contida nos olhos. Eu fazia suspense, fazendo caras e bocas de proposito, quando ela percebeu riu.

- Diz logo amor!

- Ta bom demais. Somos feras amor. - fizemos um toque de mãos. Sentamos e comemos em meio a conversas aleatórias. Tudo que eu queria era isso, ficar nesta paz, só nós dois.

- Tô cheia. - passou a mão na barriga.

- Bora deitar na rede que tem ali no jardim. - levantei e coloquei meu prato na pia, pinguinho veio em seguida fazendo o mesmo.

- Bora. - fomos e deitamos. - Sua chácara é linda viu. Muito chique. - falou passando a mão na minha barba.

- É.. Eu tenho bom gosto. - falei convencido.

- Tem mesmo, com uma gata assim como eu sendo sua namorada. Você tem bom gosto e sorte. - falou convencida também. Rimos.

- Muita sorte mesmo! - sussurrei e beijei seus lábios.

- Amor, mudando de assunto.. Esqueci de te falar, daqui a algumas semanas eu vou pra Páris.

- Páris? - arregalei o olho. - Pra que?

- Inauguração da nova loja. Vou sozinha, o Jô vai ficar porque tem exame da Mari na mesma data.

- Amor, não quero ficar longe de você não. - reclamei. - Essa construção foi muito rápido.

- Mas a gente já fica longe. - riu de leve.

- Mas não tão longe..

- Mas é rapidinho, vou passar alguns dias lá, aproveitar pra ver meus amigos.

- Hum, amigos né? - olhei do cantinho do olho.

- É. - me olhou entediosa. - Bora comigo?

- Se eu não estiver fazendo show.. Se bater com a minha agenda eu vou sim. - selei nossos lábios e recebi um sorriso gigantesco dela.

- Eu e você em Páris. Vamos parar tudo, meu bem. - falou convencida.

- Claro, eu gato, você gata. - entrei na " brincadeira".

- Exatamente!

- Temos que ver se vai dar certo mesmo. Mas se eu não for, vou logo adiantando. Cuidado com os franceses e os brasileiros saidinhos.

- E você cuidado com as brasileiras saidinhas. Não sei pra que falo isso, sempre tem nos seus shows. - revirou os olhos rindo.

- Tem mesmo. - fui sincero. - Todas vão ver o gostosão aqui.

- Não cansa não.. - me olhou rindo. Passamos a tarde conversando, até o sono nos vencer.

....

Acordei e fui colocar meu plano em prática, enquanto a pinguinho continuava dormindo. Peguei as coisas que pedi pro Testa comprar e fui numa chácara vizinha onde mora a dona Luiza.

- Ô dona Luiza, tudo bem? - nos abraçamos.

- Tudo meu filho, saudade de você, alias da família toda.

- Eu também estava, a senhora ta sozinha?

- Agora estou, a Clara saiu pra uma festa que terá um pouco distante daqui. - se referiu a neta que ela cria.

- Ah sim, mas então eu tô precisando da ajuda da senhora.

- Pode falar. Entre. - entrei e expliquei tudo. - O amor é lindo mesmo e deixa as pessoas mais sensíveis ainda. - me olhou admirada.

- Deixa mesmo, eu amo tanto a minha pinguinho dona Luiza.

- Seus olhos dizem por si. - falou e abriu as sacolas. - Vamos começar né? Você vai me auxiliando. - começamos a preparar as comidas do jantar romântico que eu estou preparando para minha Bele.

* Mabele narrando.

Acordei já era noite, não vi o Rafael, liguei no celular dele e nada dele atender. Merda! Onde esse filho da mãe se enfiou, me deixando aqui sozinha, num lugar que eu não conheço. Decidi lavar a louça do almoço, depois de secar eu guardei e nada dele chegar.. Tentei novamente, mas só chamava. Bufei, ele que se prepare quando chegar. Subi e fui tomar banho, demorei bastante, pois acabei lavando cabelo, sem contar com o tempo que fiquei relaxando na banheira. Sequei meus cabelos, me vesti, ficando assim:
Peguei meu celular e liguei pro Rafa novamente, nada de atender. Nem vou xingar... Deixa pra quando ele chegar.
Assim que cheguei na sala o encontrei largadão no sofá, com uma touca preta, blusa azul escuro e uma bermuda jeans branca. Espera.. Ele não estava com essa roupa.

- Rafael onde você estava? - ele se virou rápido, como se tivesse levado um susto.

- Fui na casa da dona Luiza. - me olhou com um sorriso lerdo.

- Que dona Luiza? Que roupa é essa? Você tomou banho aqui? - disparei e ele riu.

- Calma ai..  Cheguei faz um tempinho, você morreu naquele banheiro, tomei no outro uai. E a tia Luiza é uma senhora muito especial pra mim e pro povo lá de cada, gente do coração bom sabe?

- Sei... Mas isso não é desculpa pra você me deixar plantada, sozinha aqui. - Cruzei os braços e ele levantou.

- Eu sei. Mas teve outro motivo. - me virou e colocou as mãos nos meus olhos.

- O que você ta fazendo seu doido?

- Você já vai saber.. - começamos a caminhar em pequenos passos, quando ele tirou as mãos e eu vi uma mesa linda. Coloquei as mãos na boca.

- Amor, que coisa linda! - observei as velas, umas luzes vermelhas que davam todo um charme, sem contar com a comida, super cheirosa.

- Eu tive a ideia, mas como não sei cozinhar.. - riu de leve. - Pedi a ajuda da dona Luiza. Agora sente aqui. - afastou a cadeira e eu sentei, ele logo sentou na minha frente, pegando em minha mão por cima da mesa.

- Você é um príncipe mesmo. - sorri encantada. - Olha que eu iria te xingar muito, mas deixa pra lá.. - ele riu.

- Você merece minha pinguinho. Eu quero te conquistar todos os dias.

- Você consegue, desde a hora que eu acordo a hora que eu vou dormir. Não sei o que você fez comigo menino. - ele sorriu.

- Eu também não sei o que você fez comigo, mas eu amo o que eu estou sentindo por ti. Não sei se já te disse isso, mas o que eu sinto por você eu nunca senti por ninguém. Eu pensava que sabia o que era amor, mas só depois de te conhecer eu vi que estava enganado, você me mostrou o que é amar realmente. - Sim, meus olhos estavam com vestígios de lagrimas. Meu rafa se declarando pra mim.. Meu Deus, que homem perfeito eu tenho comigo!

- Você é um lindo, lindo! E eu te amo como nunca amei ninguém. É bem clichê né? - rimos. - Mas é verdade. Você despertou em mim um sentimento tão nobre...

- Acho que foi o mesmo que você despertou em mim. - sorrimos e ele entrelaçou nossas mãos. - te amo.

- Eu também te amo. Agora que delícias são essas? - falei animada olhando as comidas.

- Dona Luiza que fez tudinho.

- Ta muito cheiroso, agora vamos experimentar.. Mas antes quero tirar uma foto. - peguei meu celular e bati. - Agora sim. - nos servimos e o amor reinava entre nós, nunca imaginei que ele estivesse preparando uma noite como está, que romântico! Isso tudo justifica meu ciúmes, meu cuidado, minha preocupação. Eu não quero perder ele nunca! E as vezes eu tenho medo que isso aconteça... - Você fez minha raiva ir embora. - falei e ele riu. Passamos o resto da noite, sentados em frente a Lareira que tem na sala, tomando vindo e namorando. Que Deus continue conservando nossa paz, nosso amor e nosso relacionamento.





Só love, só love, só love, só love.. Só quero um boy igual a esse Luan, é pedir muito? Hahaha será que continuará assim por muito tempo? Não sei kkk e essa viajem para Páris? E o niver da Jade, o Luan ainda não falou nada pra Mabele.. Sei não em.. E o hot, gostaram? 
META: 5 COMENTÁRIOS. 
Bjs, Jéssica. ❤

5 comentários:

  1. Pqp, até chorei só de imaginar q nunca vou ter uma noite com esse hoooomeeem senhooor. Cuidado com os terroristas por lá em Bele ;) kkkk. Tenho vontade de meter a mão na cara da Jade nessa fic.. Nada que condiz com a realidade. Rsrs. Só love só love só love só love...

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  2. Que casal mais lindoo ❤ Quero mais.

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  3. que casal safadxinhoooo. kkkkkkkk

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  4. QUASE QUE SEU AMARILDO PEGA OS DOIS TRANSANDO
    :O

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