segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Capitulo 16

Mari e João na mesma cama, enrolados, juntinhos! Não acredito, que estou vendo isso. Acendi a lâmpada e eles resmungaram, mas quando se olharam, se assustaram. Enquanto eu apenas observava.

- Meus Deus! João, não me diz que eu transei com você. - passou a mão pelo rosto, um pouco desesperada. E eu falei rindo:

- pelo jeito transou.

- Não acredito que isso aconteceu. - agora João disse, com as mão na cabeça. - Que dor de cabeça da porra! Isso não podia ter acontecido. - negou com a cabeça.

- Foi você que me agarrou! Seu galinha - ela o olhou irritada.

- Você também quis, não vem não!

- Você se aproveitou de mim, eu estava bêbada! - apontou o dedo pra ele.

- Eu também estava! - antes que continuassem eu os interrompi:

- Já chega gente! Vocês beberam, rolou e já foi. Não adianta colocar culpa um no outro, se vocês estão ai, é porque os dois quiseram isso. - no mesmo infante meu celular tocou, atendi.

- Oi Paizinho, Boa tarde!

- Oi meu amor, estou ligando pra avisa que dentro de cinco minutos eu e Carol estaremos em casa, para almoçar junto com vocês.

- Ah, sim. Tudo bem. Acordamos agora, ainda nem nos trocamos. Esperamos vocês. Um beijo. - encerrei a ligação e João perguntou arregalado.

- Eles vem pra cá?

- Dentro de cinco, aliás quatro minutos - olhei a hora no celular.

- Puta que pariu! Se a mãe souber do que rolou, ela me mata.

- Exato. Ela odeia esse seu lado galinha.

- Bele posso tomar banho no seu quarto? - Mari perguntou. E eu lembrei do Rafael. Ai meu Deus eu também me encrenquei.

- Vem, vamos! - fui lá e a puxei pelo braço. -  Ela precisava me ajudar. Quando estávamos quase na porta João disse:

- Mari mas cê é gostosa mesmo em?! - olhou a menina de cima a baixo. Só então lembrei que ela estava de peças íntimas.

- A Mari se vesti ai, que eu tenho que ir. Depois chega lá. - sai, afobada, sem esperar ela responder nada. Se meu pai ver Rafa aqui, ele me mata. Cheguei e vi ele largadão na poltrona, digitando no celular.

- Ô Rafael, você tem que ir!

- Calma muié! Me usa e depois me manda ir embora assim?! - brincou.

- Talvez, porque meu pai, está chegando ai - sorri irônica e ele levantou as pressas.

- Vish, então bora logo. Não quero problema com ele.

- Vem. - puxei ele pela mão, quando chegamos na sala a porta se abriu, eles chegaram. Eu acho que vou infartar.

- Bom tarde! - ele disse sério, enquanto minha mãe nos olhava.

- Bom tarde paizinho! - o abracei, e quando olhei Rafa ele estava paralisado, mas logo saiu do transe.

- Boa tarde! É um prazer conhecer vocês. - cumprimentou os dois. E eu logo inventei uma desculpa.

- O Rafa ta aqui com o João, porque ficou tarde. - Meu pai respirou aliviado e minha mãe foi gentil como sempre.

- Então venha comer! Já estava indo embora?

- É que eu tenho que viajar mais tarde, então tenho que arrumar as malas. - disse se desculpando.

- Senta ai rapaz. Foi você que trouxe problemas pra minha filha a alguns meses não foi? - meu pai falou.

- Não foi minha intenção. As minhas fãs são maluquinhas e as vezes passam dos limites. Me desculpe, por todo o constrangimento. - disse sentando no sofá juntamente com meu pai, e eu quero matar o Luan! Como ele é burro! Se o João descer já era. Continuou conversando com meus pais. Enquanto eu dei a desculpa de ir pegar meu celular, quando na verdade fui atrás de João. Bati na porta do seu quarto, entrando em seguida.

- João pelo amor que você tem por mim. Me ajuda! - olhei desesperada.

- O que aconteceu? - me olhou preocupado.

- Então, é que o Rafa dormiu aqui e na hora que ele estava indo embora, deu de cara com nossos pais, e eu disse que ele dormiu com você. - expliquei, rápido.

- Você e ele estão.. - não conseguiu falar o resto.

- Jô a gente ficou, e ontem também, acabou que rolou ontem e ele dormiu aqui. - falei com jeitinho, tentando amenizar a situação.

- Não acredito que aquele filho da mãe, ta pegando minha irmã! - olhou o nada com raiva.

- Isso não é hora pra ciúme. Você sabe que não sou mais uma criança e que nos quatro anos que estive com Bruno, rolou. Então eu não vou voltar a ser virgem porque ele terminou comigo.

- Sabia que tava rolando alguma coisa! Ontem vocês no maior climinho, tudo acontecendo na minhas costas. Ele filho da mãe, se dizendo meu amigo e levando você pra cama.

- Jô, só rolou ontem!!! E ele não contou nada porque eu não queria que ninguém soubesse, ele é sinônimo de confusão.

- E mesmo assim você quis. Ainda quer que eu te ajude. Eu devia deixar você se virar sozinha!

- Ah, mas você também precisa de ajuda com a Mari, ou quer que a mãe saiba que você transou com a menina porque estava bêbado ? Pensa bem, tanto eu, quanto você estamos encrencados.

- Bele, sorte sua. Vamos logo livrar a pele desse babaca. - eu o abracei, beijando todo seu rosto.

- Te amo, te amo, te amo, te amo. Não coloca a culpa nele, eu quis que isso acontecesse. Por favor?! - o olhei, juntando as mãos. Ele respirou fundo, me olhando.

- Vamos logo. - e já foi andando, me fazendo agradecer por tudo dar certo. Estávamos no caminho e eu lembrei da Mari.

- Cadê a Mari Jô?

- Ta no seu quarto, foi tomar banho. - então peguei meu celular mandando, uma mensagem pra ela não descer, enquanto eu não subisse. Quando chegamos na sala, os três estavam no maior papo. Meu pai e Luan falavam sobre o futebol, pelo que percebi da conversa os dois são corintianos. Minha mãe trazia um copo de suco pra ele da cozinha. E João chegou falando:

- E ai parceiro! Pelo jeito você se deu bem com meus pais. - disse simpático. Me fazendo agradecer novamente por ele, disfarçar.

- Como não se dar bem? Seu Joaquim corintiano, e a Dona Carol, ta me tratando tão bem. - falou sorrindo.

- Mas já ta na hora de você ir não é Luan? - eu disse sorrindo nervosa.

- Que isso Boneca? Coisa feia! - meu pai disse e minha mãe me repreendeu somente com o olhar. Ele já foi levantando, dizendo:

-Não, que isso, é verdade. A conversa ta boa, mas eu tenho as malas pra arrumar. - sorriu pequeno - foi um prazer conhecer vocês.

- O prazer foi nosso querido - minha mãe disse se despedindo com um abraço, logo depois meu pai o abraçou dizendo:

- Apareça quando quiser. Manda um abraço pra Bruninha. 

- Mando sim! E apareço quando der. - sorriu simpático.

- Eu levo ele na porta. - meu irmão disse sério. E eu segui os dois, sabia que o João falaria muita merda pro menino. 

Eitaaaaa que esse capítulo rendeu demais!!! As encrencas começaram.. E eu acho que não para por ai em... O que acharam ? Se tiverem sugestões, idéias podem dividir comigo nos comentários meus amores, que seram todas muito bem vindas. Os comentários do capitulo anterior estão respondidos. Até amanhã!!!
Bjs, Jéssica ❤

10 comentários:

  1. Luan tá ferrado com o João kkkk, continua nega.

    ResponderExcluir
  2. To amando kkkk
    Faz um grupo no facebook da Fic ????

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tô querendo fazer no whats amor, manda seu numero. E que bom que está gostando, fico feliz! ❤❤❤

      Excluir
  3. Quero ver tretas muitas tretas kkkkkkk
    Continuaaaaaa

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E vai ter muitaaaas no decorrer dessa história hahaha. Continueeei ❤❤❤

      Excluir
  4. Nega faz capítulos mais longo amo ler a sua fanfic

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Atendi seu pedido amor! Que bom que está gostando. Se identifica na próxima vez minha linda. ❤❤❤

      Excluir
  5. Hoje vai ter capitulo ?
    Deise

    ResponderExcluir